Por Leandro Oliveira
Uma vez eu pensei saber, dentro desses planetas e luas, que era pleno. É, plenitude, e toda aquela coisa sobre a conquista de um meio termo, um conforto de espírito ou um entendimento a mais sobre ser quem se é. Então pensei, pensei, pensei. Até a cabeça doer. Até entender. Até aceitar. Até abrir poros. Até chorar. Até surtar. Até manifestar. Até importunar. Até auto-subtrair. Até aceitar. Até tranquilizar.
Até saber que amor é desequilíbrio. Em nível qualquer.
E desequilíbrio é felicidade.
Um comentário:
Isso faz um sentido lindo (e doloroso).
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