quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Des

Por Leandro Oliveira

Uma vez eu pensei saber, dentro desses planetas e luas, que era pleno. É, plenitude, e toda aquela coisa sobre a conquista de um meio termo, um conforto de espírito ou um entendimento a mais sobre ser quem se é. Então pensei, pensei, pensei. Até a cabeça doer. Até entender. Até aceitar. Até abrir poros. Até chorar. Até surtar. Até manifestar. Até importunar. Até auto-subtrair. Até aceitar. Até tranquilizar.

Até saber que amor é desequilíbrio. Em nível qualquer.

E desequilíbrio é felicidade.

Um comentário:

delianne lima disse...

Isso faz um sentido lindo (e doloroso).