Era uma mulher gorda, bêbada, muito engraçada. Um menino segurava em sua mão. Devia ser o seu filho. De repente, a muher gritou, como se tivesse os órgãos mutilados, e tropeçou em uma pedra. Caiu em cima da vala. Todos os meus amigos se divertiram com a cena.
Eram seus dedos pesados, nervosos, fazendo pressão na minha pele, no meu cérebro, na minha vida. Ela dizia que eu estava nervoso demais. Tremi. Caí da cadeira.
Não é sangue que circula aqui. É loucura fluida.
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