terça-feira, 13 de outubro de 2009

(des) esperança.

Por Delianne Lima

Como a mudança é grande, contingente, estridente. O nada não é o mesmo. Mensagens cítricas misturam-se na realidade nada adocicada do comum. Comumente, naturalmente.

Racismo, autoritarismo, preconceito e, sobretudo, o cinismo em namoro fátuo com a sinceridade.

Verdade. Fato. Igual, diferente, muda. A palavra, acima de tudo. Faca. Costumam chamá-la de faca. De dois gumes, talvez. Quem sabe.

Lágrimas de vento contra sentimentos recheados de uma grande variedade de ventanias e trovões. Tempestades às cabeças.

Sou forte. Forte como lágrima ao cair, despedaçando a confiança, o amor, envolvimento. Lá se foi, se vai a angústia de mãos dadas com a (des) esperança.

Um comentário:

beth disse...

É,a verdade é um fato,igual,diferente,que com o tempo muda absolutamente.
(Acho doloroso o que ocorreu ao Alex e a Alice,porque eles se gostavam muito desde que os conheci.)